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Teoria Geral da Administração - TGA
A ADMINSITRAÇÃO COMPORTAMENTAL DE SIMON
Simon, nome de maior destaque na corrente behabiorista, sua meta principal foi tentar devolver uma ciência do comportamento humano.
Iniciou sua carreira no campo de ciências políticas, dedicando-se a pesquisa de publicações de estudos sobre temas especializados, interessando os setores de serviços sociais, seguros e consolidação metropolitana.
Quanto mais progredia com seus estudos, Simon tornava-se cada vez mais desencantado com os princípios da administração formal. Cristalizou-se assim a sua crença de que uma ciência do homem deveria "acordar sua natureza dual", isto é, "social e racional".
Teve influência exercida por Chester Barnard, pessoalmente e através de seus livros, além de inúmeros artigos publicados em revistas técnicas.
Em uma de suas obras, Simon dá a entender que o objetivo da adminsitração não deve "maximizar ou otimizar" e sim alcançar algo que "satisfaça".
Em consequência, Simon desmente o pretexto da racionalidade que baseiam-se nas teorias da escolha nos campos da economia, dos jogos e do processo decisório estatístico. Essas teorias fundamentam-se em pelo menos três premissas irreais:
Simon afirma que qualquer teoria baseada nessas premissas e fundamentalmente errada, como modelo descritivo ou modelo normativo, porque o ser humano não é perfeitamente racional nem irracional, pois, de todas as alternativas e consequências possívei, elas somente podem prever algumas e podem estar erradas mesmo nessas poucas. Então, desde que o administrador é incapaz de maximizar ou otmizar, torna-se-lhe obrigado satisfazer.
Com essas hipóteses, Simon pensa ser possível construir um modelo matemático, tal como uma programação linear, mas preocupando com a determinação da "factibilidade programática" e não com o " programa ótimo ".
Outro conceito-chave relaciona-se com o processo decisório que conduziu a uma redefinição da administração, que passou a ser a "decisão", isto é, a função de qualquer adminsitrador e decidir.
Simon, julga que as pessoas, nas organizações são mecanismos de emissão de decisões e expõem que os adminsitradores exercem influência sobre seus subordinados, mediante a ação empreendida.
Na área decisional, Simon distingue entre decisões programadas e decisões não-programadas. As decisões programadas e decisões não-programadas.
As decisões programadas caracterizada pela sua repetitividade e rotinização, pois tendem a ser crescentemente cuidadas pelas técnicas, matemáticas da pesquisa operacional. As decisões não-programadas, Simon afirma a possibilidade de sua autorização, pelo menos em parte, mediante o computador, afirma que esse computador desempenhará relevante papel na compreensão de como os seres humanos formulam suas decisões.
Simon crê que os meios eletrônicos eventualmente se tornarão capazes de assumir algumas decisões que, hoje, não são suscetíveis de programação, isto é, das decisões não rotineiras, que atualmente requerem em um agente humano, em consequência a função do adminsitrador sofrera radical transformação, que para a opinião de Simon, será para melhor.
Simon tornou-se um dos mais importantes cognitos dos processos de pensamentos de "máquinas de racionar" e seguindo essa linha de estudo, atuou no desenvolvimento do programa computacional para resolver problemas de perguntas e respostas.
Eses estudos sistemáticos da programação resultará em maior capacidade na determinação de que aspectos podem ou não ser rotinizados. Esta é uma área importante na qual a teoria da adminsitração em maior possibilidade de contribuir significantemente para a solução prática dos problemas administrativos.