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Teoria Geral da Administração - TGA
HENRY FAYOL
Fayol sustentava que qualquer um aplicando estes memo princípios, métodos e técnicas, poderiam obter êxito, preconizava a organização científica não somente nos negócios impressos em geral, mas também nas atividades do estudo do governo.
Fayol mostrou que as mesmas idéias que aumentaram a produtividade industrial poderiam incrementar a produtividade da administração pública, ou seja, atividades do governo.
Assim com o tempo o trabalho na administração pública foi reformado de acordo com os problemas de Fayol, em benefício do contribuinte.
Até essa época, às empresas tinham seguido o exemplo do governo. Mas, como resultado do seu trabalho, os mestres de organização começavam a chamar a atenção do funcionário público, daí logo administração militar adotou-se às mesmas normas de organização das empresas.
PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO
Até o século passado, às organizações constituídas pelo homem de negócios, mediante o sistema de tentativa e erro e com muitos casos por mera imitações e formas tradicionais.
Em 1916, Henry Fayol, mostrou às vantagens da projeção da organização de acordo com os princípios científicos. Desde então, muito do que Fayol considerava como regra de conduta na organização tornou-se norma corrente de direção de controle, da indústria e no serviço público.
Henry Fayol, enuncia 13 princípios de organização industrial:
1. Divisão do trabalho
A divisão do trabalho é uma lei da natureza, ou seja, cada homem tem e pode desenvolver habilidades especiais, a propósito da divisão de trabalho é de obter mais e melhores resultados com a mesma quantidade de esforço. Aumentará a produção quando um trabalhador se especializar à mesma peça ou em desempenhar-se à mesma função ou quando um diretor especializava-se em lidar com o mesmo tipo de problema durante o certo tempo.
A especialização favorece às pessoas à adquirirem habilidades e posição ao contrário todas as modificações de tarefas significam perdas de redução.
2. AUTORIDADE E RESPONSABILIDADES
A autoridade é o poder para dar ordens de obter obediências. Deriva do lugar do cargo ou função que a pessoa ocupa na organização, bem como das qualidades pessoais, como: inteligência, conhecimento, atitudes morais, habilidades, e faculdade de liderança.
A faculdade de liderança abrange as duas autoridades, ou sejam, perda funcional, que é forma instituída e a pessoa que é conquistada sem imposição.
A responsabilidade é inseparável da autoridade. Aparece toda vez que a atitude autoritária é exercida, porque em razão de uma questão até de justiça. Exige-se de um homem com autoridade, seja responsável pelas suas ações e decisões.
3. DISCIPLINA
O acordo entre uma empresa e seus empregados requer obediência, diligência, energia, atitudes de cooperação e visíveis sinais de respeito. A esse conjunto de elemento é o que denominamos disciplina.
O acordo supõem e estabelece a classe de disciplina que o trabalhador deve submeter-se, seja definido em palavras, seja pela existência de costumes ou leis em vigor.
A disciplina encerra oobrigações que, em termos de obediência, dedicação e energia, variam de empresa para empresa. Variação também para com os emrpegados em nível diferente na mesma organização ou empresa.
4. UNIDADE DE COMANDO
A autoridade para dar ordens à um empregado deve ser limitada à um só homem. Quebrado este princípio, à autoridade enfraquecerá. A divisão de autoridade prejudicará a disciplina e criará a confusão em lugar de ordem e estabilidade.
Um empregado deve saber quem lhe pode dar ordens, então devem ser desorientado por necessidade de seguir instruções de várias pessoas investidas de autoridade, cujas ordens poderiam ser contraditórias.
5. UNIDADE DE DIREÇÃO
Deverá haver um único plano e um só diretor para dirigir todas operações que tiveram o mesmo objetivo. Todos os esforços dirigidos ao mesmo alvo, devem estar coordenados para uma autoridade.
6. SUBORDINAÇÃO DOS INTERESSES INDIVIDUAIS AO BEM COMUM
Qualquer que seja a atividade, os interesses de um único membro, ou de alguns membros do grupo, não devem ter preferência ou supremacia sobre os interesses do conjunto da empresa.
Este princípio se aplica à todas as formas de organização, desde a família até o estado.
7. REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DA EQUIPE
Os membros da organização devem receber uma justa recompensa pelo trabalho realizado.
A remuneração pelas responsabilidades e pelos resultados, devem ser satisfatórios, tanto para o empregado como para o empregador.
8. CENTRALIZAÇÃO
Tal como a divisão do trabalho, a centralização é um dos princípios naturais da organização. Acha-se presente em tudo organismo, quer seja ele comercial, quer seja social.
As informações obtidas pelas partes da organização convergem para a direção, da mesma forma que as sensações do corpo humano, convergem para o cérebro.
Assim, desse ponto central, partem os impulsos da direção em forma de ordens para as partes da organização, e as põem em movimento.
A centralização não é um conceito adminsitrativo que possa ser aceito ou rejeitado à vontade. Ela está presente sempre num certo grau.
9. HIERARQUIA
A linha de comando estende-se de cima para baixo, através de todos os níveis de autoridade, desde o chefe supremo da organização até o empregado de menor categoria.
Essa linha é o canal pelo qual circulam todas as comunicações e informações oficiais. Quer venham na autoridade máxima, ou seja, a cúpula diretiva da empresa, ou a ela se dirija, essas comunicações e informações passarão por todas as categorias da organização.
10. ORDEM
A fórmula para ordens das coisas inanimadas:
Um lugar para cada coisa e cada coisa em seu lugar
A ordem de uma organização exige: um lugar para pessoa, em cada lugar.
O princípio de ordem requer uma definição clara do lugar das pessoas e das coisas dentro de uma organização.
Quando a ordem das pessoas e das coisas se acharem clara e exatamente estabelecida, qualquer função podem ser facilmente identificada no conjunto.
11. JUSTIÇA
Os encarregados aplicarão toda a sua dedicação e boa vontade ao esforço comum, se forem tratados com amizade e justiça. A justiça é um conjunto essencial da ordem, mas não exclui o uso da energia ou da severidade. Quando assim ou exigir o desempenho dos empregados.
A aplicação da justiça exige experiência no trato das pessoas, juizo correto e benevolência.
12. ESTABILIDADE
Uma organização ou empresa precisa de empregados permanentes. Pois, tais empregados à ajustarão a obter estabilidade.
Entretanto, é demorado a adaptação de um empregado ao ambiente e as necessidades da organização. Durante o período inicial seu desempenho na produção será abaixo do normal. Se pede demissão ou se é substituído antes de alcançar sua máxima produtividade a organização ou a empresa perderá o custo de seu treinamento. O resultado será a instabilidade.