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Teoria Geral da Administração - TGA

DRUCKER

Desde o nascimento da administração uma das suas preocupações eram objetivas. Daí surgem a Gerência por Objetivos (GPO). Também chamado "Administração por Objetivos" e "Organização por Objetivos". Senão bastante discutida e aplicada em suas recentes, inclusive aqui no Brasil.

A idéia de GPO originou-se do conceito de Profit Centers. Seu desenvolvimento é atribuído a Alfred P. Soloan Jr, que aplicou na General Motors Cop, na década de 20.

Peter Drucker ficando influenciado pelo estudo ele encorpora o conceito, um processo de centralização que focaliza diretamente os resultados, daí o nascimento de GPO.

Drucker, também é considerado o fundador da idéia de GPO e o seu mais celebre expositor, o livro The Pratic of Management em 1954. Sendo traduzido para o português por Jorge Arnaldo Fortes com o título de Prática de Administração por Empresas.

Finalmente concluimos que o GPO constitui um instrumento do desenvolvimento organizacional e relaciona-se com o treinamento da sensibilidade.

Convém salientar que parte dos dois 1ºs. capítulos baseou-se nas escritas de João Bosco, pois sua interpretação do pensamento de Drucker é talvez o melhor que se tem escrito em língua portuguesa. Metas e Alvos são referentes a resultados futuros e podem ser chamados de objetivos. Os objetivos inter-relacionam-se nos seguintes aspectos.

• Competir na obtenção de recursos, com perigosa tendência a sacrificar os resultados a longo prazo em favor dos à de curto prazo.
• Objetivos de curto prazo devem ser compatíveis e é usualmente difíceis. Uma administração eficaz deve orientar a visão e os esforços de todos os gerentes para um objetivo comum.

Drucker nos fala de algumas características dos objetivos para gerente.

• Os objetivos dos gerentes precisam ser claramente definidos, específicos e corretos .
• Seus objetivos devem originar-se dos objetivos da empresa, deve ser dada ênfase ao trabalho em equipe.
• Os objetivos devem ser ajustados às considerações de curto e de longo prazo.

As empresas não devem administrar por campanhas ou crise, pois isso provoca um desequilíbrio nos esforços dos gerentes. Os setores chaves, cujos objetivos avaliam a sensatez, a experiência dos homens da empresa são: posição no mercado, inovação, produtividade, recursos físicos e financeiro, rentabilidade.

Alguns objetivos na comercialização, nos é apontada por Drucker. A posição dos produtos existentes nos mercados atuais e mercados novos é medida contra a concorrência direta e indireta.

Os produtos existentes devem ser abandonados por motivos tecnológicos e novos produtos necessitando no mercado existente prima pela / qualidade, suas propriedades, os novos produtos deverão criar, em dinheiro como em porcentagem.

Um objetivo de serviço destinado a medir até que ponto de excelência deve o consumidor ser servido.

Um setor também chaves para os objetivos e os da inovação, as inovações modificam os produtos, processos para seu suprimento.

Onde resulta do trabalho de aperfeiçoamento.

As metas de inovações recomendadas por Drucker são novos produtos ou serviços, que se tomarão necessárias de mudanças tecnológicas.

Aperfeiçoamento nos produtos, inovações e melhoria em todos os principais campos da atividade.

Outro objetivo é a produtividade, a medição de produtividade é uma avaliação da Competência dos Administradores.

A necessidade, de uma administração de investimentos são objetivos dos recursos físicos e financeiro.

O máximo que podemos dizer é que equilibrar objetivos, não é tarefa mecânica, nem pode conseguir "orçamentando".

A GPO deve começar no topo das Empresas, com ênfase nas oportunidades e não na solução dos problemas.

O gerente deve considerar as oportunidades que estão a sua frente, e a maneira pela qual ele pode trazer sua contribuição.

Analisar e ter pontos de referência.

• decide-se a oportunidade e apropriada, isto é, ajudará ela na obtenção do seu propósito ?
• determina se é "factível" por em prática.
• finalmente, decide se a idéia é aceitável.

Quando se elabora um plano geral de objetivos, freqüentemente deixa-se de obter resultados porque a gerência dos níveis intermediários não foi envolvido.

Uma das grandes vantagens da GPO tem é possibilitar o seu próprio desempenho. A General Eletric nos Estados Unidos, tem um serviço especial por meio de auditores volantes e estes estudam cada uma das unidades administrativas da Cia, pelo uma vez por ano para que seja eficaz o auto controle.

Essa prática de modo algum e compreendida em comum de ser vista.

A GPO e o auto controle são principalmente meios de obter padrões mais altos do que hoje vigente nas próprias empresas.

Auto-controle quer dizer mais forte motivação, o desejo de conseguir o máximo.

A gerência por auto controle impõem uma revisão completa no que diz respeito ao emprego de relatórios, normas e fórmulas. Esses instrumentos devem-se evitar que sejam mau empregados e causa danos.

Vários danos, são os erros empregados em relatórios, um dos maus e/ relatórios, é usá-los como instrumento de controle de cima para baixo, a crença tão generalizada de que normas de ação são instrumentos de Moralidades.

AVALIAÇÃO E DESEMPENHO

Estando funcionando a GPO eficazmente, existe um processo constante de confronto de desempenho com as metas, e uma revisão critica dos planos de estratégicas de Empresa. Temos como exemplo a casa de um gerente de vendas que se punha fixar seus objetivos, porque dizia, em cada mês as metas variam de acordo com o mercado dizendo que em certos meses esses objetivos se tornam teóricas. Ora ninguém avalia a contribuição de um gerente por um ou outro mês, ou por uma outra tarefa, mas sim pelo conjunto de sua contribuição. A GPO assume um papel importante como instrumento para motivar e medir o desempenho individual. Se torna muito mais fácil premiar as pessoas quando são claros os objetivos de cada funções ou Cargos. Este é um método mais satisfatório do que aquele do avaliar as pessoas em termos de traços característicos, tais como "tato", iniciativa e/ carácter, etc.

O valor da GPO é grandemente comparativa mas ainda sim é um método superior aos usados no passado.

GERÊNCIA POR OBJETIVOS E ESTRUTURA MATRICIAL

Newtom Corrêa Ramalho, autor do livro "O fator humano na Empresa", obteve o prêmio Brahma de Administração e Gerência, assim explica a gerência por projetos, bem como a conseqüente estrutura matricial. A gerência por projetos, também denominado organização matricial. Este é um novo método de dividir e supervisionar o trabalho pela formação de grupos.

O objetivo de cada grupo, assim formado consiste na realização de um projeto especial independente da linha normal de operações em uma empresa.

Veremos uma representação gráfica super simplificada da estrutura matricial, base de gerência por projeto.

Este desenho da estrutura matricial fica desenvolvida ao iniciar a indústria aeroespacial, nos meados dos anos 60. As novas mudanças levaram à criação de novas relações entre os conceitos e principais, digo princípios de organização.

Com o crescimento da especialização do trabalho, a lata, digo, a alta tecnologia, a urgência do tempo para conclusão do projeto. Surgiu a necessidade de aumentar o poder de coordenador de projeto.

A estrutura matricial é um esquema engenhoso, que permite alto grau de especialização com o máximo de eficiência nas operações.

Seu conceito é um sistema chamado "teia de relações", em vez do sistema linha-staff.

CONCLUSÃO

A GPO pode ser definida como a fabricação mútuo, pelo superior e subordinado, dos objetivos do trabalho a serem perseguidos por aquele último, seguida de avaliação dos resultados efetivamente obtidos.

Sua visão de evolução pode ser visualizada nas seguintes bases.

• Avaliar pelos resultados obtidos ofereceram uma técnica específica em vez de traçar as características pessoais empregadas tradicionalmente.
• Uma fase atual, partindo da premissa de que a natureza dos anteriores é de curto prazo, enfatiza-se uma orientação de longo prazo, bem como o planejamento estratégico.

O processo de fixação de objetivos começa no topo da hierarquia e caminha até a nível mais baixo.

Em geral a GPO sob qualquer aspecto, parece apresentar utilidade especialmente quando usada em conjunção com outras técnicas comportamentais atuais.

Alguns autores que tem criticados a GPO ressaltam alguns aspectos de suas preocupações.

Trata-se de uma volta aos critérios da administração cientifica de Taylor: como conseguir mais para Empresa através de seu pessoal.

A despeito do grande interesse despertado pela GPO, os resultados geralmente tem sido desapontadores, a fim de obterem melhor resultado, torna-se imperativo levar em conta recentes acontecimentos mudando a natureza das necessidades administrativas.

Finalmente se deve gerenciar por objetivos e não por ilusões.