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A INFLUÊNCIA DAS CORES NA CRIATIVIDADE

Usadas com critério, as cores podem interagir positivamente entre o homem e o meio ambiente, estimulando a criatividade e melhorando o relacionamento nos locais de trabalho. Convencidos disso, um número cada vez maior de empresários europeus e norte-americanos vêm recorrendo aos chamados "profissionais da cor" para desenvolver projetos cromáticos para suas empresas, a fim de torná-las mais produtivas.

No Brasil, informa o consultor e analista cromático Nelson Bavaresco, criador da primeira carta cromática brasileira, a aplicação as cores, dentro de um conceito artístico-científico, ainda é novidade, mas já desperta o interesse de alguns empresários.

As cores, estão intimamente ligadas a sabores, sensações e sentimentos. De modo geral, são empregadas segundo critérios básicos de classificação: cores quentes, consideradas estimulantes, como o vermelho e o amarelo; e frias, estáticas, como o azul-marinho, o preto, o verde-escuro e o marrom, usados em uniformes escolares e escritórios ou por vendedores de grandes magazines.

A cor pura (denominada matriz), produz efeitos extremos, que tornam o ambiente excitante ou monótono demais. Por outro lado, o uso combinado das cores proporciona sensações agradáveis e resultados positivos, tanto no aspecto físico, ampliando ou reduzindo espaços, como psicológico.

Criar esquemas cromáticos exige, no entanto, que o profissional conheça muito bem os efeitos da irradiação energética sobre o homem e suas conseqüências psicodinâmicas e interativas, além de ter um estudo detalhado do local onde as cores serão empregadas.

Duas empresas do mesmo ramo de atividade podem receber cartas cromáticas que sugerem cores distintas, dependendo dos aspectos físicos do local onde estão situadas (instalações), número de ambientes, características dos funcionários e proprietários, número de empregados e turnos em que operam. Sem isso, corre-se o risco de criar um efeito contrário ao desejado.

RADIAÇÃO CROMÁTICA

Cada cor, situa-se dentro de uma faixa de energia que vai de 400 a 700 nanômetros (um bionésimo de metro). O vermelho, por exemplo, está dentro da faixa de radiação próximo a 700, enquanto a cor violeta está perto de 400.

Quanto mais curta for a onda, maior a sua freqüência, agindo diretamente nas camadas mais profundas do organismo. Por esta razão, os raios ultra-violeta são indicados pelos fisioterapeutas nos casos de pacientes com fratura, pois a absorção do cálcio se dá através da luz.

O violeta possui, ainda, efeito calmante, provocando letargia e, em muitos casos, depressão.

O vermelho, ao contrário, tem efeito bastante superficial e está ligado aos instintos básicos, como o sexo. Daí o emprego desta cor nas peças íntimas femininas e nos filmes eróticos, como no caso de "9 ½ Semanas de Amor" e "A Dama de Vermelho".

O verde, por sua vez, está no centro do espectro cromático. É a cor da natureza e do equilíbrio, a que menos interfere na pessoa. Por isso, é a cor das mesas de carteado e de sinuca, tênis-de-mesa, já que não desvia a concentração dos jogadores.

Empregada em excesso e na sua forma pura (matriz), provoca inércia e dispersão, sendo desaconselhada nos escritórios, mas adequada, por exemplo, aos uniformes militares (em casos de combate na mata, os movimentos devem ser lentos, precisos, e a disciplina é fundamental.

As combinações derivadas da cor verde são adequadas aos ambientes em que a serenidade é muito importante. É o caso dos centro cirúrgicos, onde o branco dos aventais foi substituído pelo verde-água, que transmite mais calma e segurança ao paciente.

Já a cor laranja e seus derivados, como o tom gema, estão ligados à gustação e à digestão, sendo considerados estimulantes do apetite. Por isso, são empregadas, por exemplo, nas lanchonetes, restaurantes e embalagens de alimentos.

Em ambientes naturalmente nervosos, como é o caso das bolsas de valores, as combinações de cores tendem para os tons pastéis, que são tranqüilizantes, enquanto os centros de computação (CPDs), normalmente calmos e frios, em decorrência do ar refrigerado pedem tons mais estimulantes, capazes de modificar, inclusive, a temperatura local. Por estarem relacionadas à atividade intelectual, as variações do amarelo deveriam ser empregadas em salas de aula, enquanto o playground de uma escola, por exemplo, pede tons estimulantes, para que a criança libere toda a sua energia.

Fonte: Informativo Administrador Profissional, julho e agosto/94.

consultor e analista cromático Nelson Bavaresco.


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