M2C - Método de Controle de Frequência

Introdução

A necessidade de controlar a freqüência do empregado no trabalho, surge a partir de sua contratação, mesmo que seja contratado apenas um só funcionário.

Pois, é através do controle de freqüência no trabalho, que se remunera o serviço prestado.

Desde os tempos remotos, empiricamente controlava-se a freqüência do empregado no trabalho.

Basta rever um pouco de nossa antiga história, quando então foram construídas as 3 grandes pirâmides do Egito (Quefren, Miquelinos e Queóps). Imaginem quantos homens trabalharam para a construção das grandes pirâmides ? E, depois imaginem como eram controladas as entradas e saídas desses homens no trabalho.

Evidentemente, na época não existiam relógios de ponto, sequer meios mecânicos e eletrônicos para se controlar a freqüência no trabalho.

Mas, arduamente eram controlados por pequenos "chefes" de grupos, através de controles por símbolos, marcas, volume de pessoas, etc.

Desde então, até os nossos atuais tempos modernos, nota-se que pouca coisa mudou no sistema de freqüência ao trabalho.

Somente a partir de 1943, com o surgimento da CLT - Consolidação das Leis do Trabalho, tornou-se obrigatório o controle de freqüência do empregado no trabalho, através de marcação do ponto (manual, mecânico ou eletrônico) e obrigou as empresas com mais de 10 empregados à adotarem um sistema de registro de ponto.

Assim, os tempos foram se passando, e até hoje, o controle de freqüência de pessoal na empresa, já não é somente de cunho legal-trabalhista, e sim, de um controle organizacional, administrativo e econômico.

Portanto, um sistema de controle de freqüência de pessoal, numa empresa, é mais que necessário, sob o ponto de vista racional, e um grande instrumento de trabalho, para os profissionais de Administração de Pessoal e de Recursos Humanos, pois através desse controle que encontrará resposta para as "causas" do problema de absenteísmo no trabalho, bem como de utilização nos cálculos para folha de pagamento de salários.